PARTE I - DO CAMINHO DA GRAÇA E SEUS "INIMIGOS" - A Síndrome de Jonas
Passados esses três anos iniciais - onde o Caminho da Graça se estabeleceu como um "testemunho", um pólo divulgador do Evangelho, um foco de disseminação da Mensagem a partir do site, dos materiais de mídia e literatura, e por meio das suas Estações, núcleos comunitários terapêuticos de ensino e estímulo à convivência fraterna e à troca de dons - hoje novos contextos surgem em resposta ao Movimento.
PARTE II - O CAMINHO DA GRAÇA E SEUS "AMIGOS": A difícil jornada do Salmo 137 para o 133
Uma outra curiosa realidade tem se acentuado ao redor do Movimento:
A maioria absoluta dos que pediram por ele, não vieram!
Sim, a maior parte daquele pessoal que escreveu cartas e cartas queixando-se do jugo de escravidão religiosa, com o mesmo espírito que o salmista queixava-se do Exílio no Salmo 137, na verdade, só queria mesmo reclamar.
Questionam o exílio, mas não querem ver materializada nenhuma libertação, pois, de fato, tendo se passado tanto tempo em cativeiro, eles talvez já possuam muitos negócios no Exílio. Cresceram em Babilônia e já dependem dela para viver e se manter, ainda que em intermináveis ciclos de euforias e frustrações que se alternam em revezamento, vivendo na tal "rodinha do hamster" o tempo todo. Por fim, aliaram sua própria identidade espiritual àquela condição de semi-Evangelho e de pseudo-fraternidade (segundo eles próprios em milhares de milhares de correspondências!).
O "Caminho da Graça" é um testemunho. Há muitos outros. Muitos. Todos procurando um "lugar ao sol" onde possam se fazer ouvir. Daí surgem as produções, as nominações e as tipificações de cada um, de cada grupo.
Em primeiro lugar, deve-se lembrar que o Caminho da Graça que a gente pode PRODUZIR não vale tanto a pena. Quero dizer, não valerá a pena transforma-se numa agência de eventos com uma agenda de atividades como "produção".
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