domingo, 25 de maio de 2008

Fortalecendo as Lembranças de Fortaleza

Por Marcelo Quintela

PARTE I - DO CAMINHO DA GRAÇA E SEUS "INIMIGOS" - A Síndrome de Jonas

Passados esses três anos iniciais - onde o Caminho da Graça se estabeleceu como um "testemunho", um pólo divulgador do Evangelho, um foco de disseminação da Mensagem a partir do site, dos materiais de mídia e literatura, e por meio das suas Estações, núcleos comunitários terapêuticos de ensino e estímulo à convivência fraterna e à troca de dons - hoje novos contextos surgem em resposta ao Movimento.

À medida que a Mensagem apregoada tem se expandido e encontrado eco para todo lado, tanto rendições sinceras a ela como fortes oposições têm ocorrido nos últimos tempos. E a maioria das acusações e beligerâncias antes direcionadas mais especialmente para a pessoa e o ministério de Caio Fábio, hoje, por outra lado, crescem na direção de todo o "Caminho da Graça", agora que, tendo partido de um portal virtual, Deus providenciou um Caminho real e historicamente visível.



PARTE II - O CAMINHO DA GRAÇA E SEUS "AMIGOS": A difícil jornada do Salmo 137 para o 133


Uma outra curiosa realidade tem se acentuado ao redor do Movimento:

A maioria absoluta dos que pediram por ele, não vieram!

Sim, a maior parte daquele pessoal que escreveu cartas e cartas queixando-se do jugo de escravidão religiosa, com o mesmo espírito que o salmista queixava-se do Exílio no Salmo 137, na verdade, só queria mesmo reclamar.

Questionam o exílio, mas não querem ver materializada nenhuma libertação, pois, de fato, tendo se passado tanto tempo em cativeiro, eles talvez já possuam muitos negócios no Exílio. Cresceram em Babilônia e já dependem dela para viver e se manter, ainda que em intermináveis ciclos de euforias e frustrações que se alternam em revezamento, vivendo na tal "rodinha do hamster" o tempo todo. Por fim, aliaram sua própria identidade espiritual àquela condição de semi-Evangelho e de pseudo-fraternidade (segundo eles próprios em milhares de milhares de correspondências!).

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PARTE III - AS PRODUÇÕES DO CAMINHO DA GRAÇA

O "Caminho da Graça" é um testemunho. Há muitos outros. Muitos. Todos procurando um "lugar ao sol" onde possam se fazer ouvir. Daí surgem as produções, as nominações e as tipificações de cada um, de cada grupo.

Em primeiro lugar, deve-se lembrar que o Caminho da Graça que a gente pode PRODUZIR não vale tanto a pena. Quero dizer, não valerá a pena transforma-se numa agência de eventos com uma agenda de atividades como "produção".

O Caminho da Graça que vale a pena é aquele que PRODUZ em nós! Que produz em nós para a Vida. É o caminho da internalização da Graça de Deus em nós, é o caminho do Entendimento Espiritual da incondicionalidade do Amor e do Perdão do Pai. E essa produção continua subjetiva, existencial, relacional, num fluxo de exposição que vaza de dentro para fora do ser, e nunca o contrário.

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