Conheça aqui as Estações e Iniciativas do Caminho Brasil.
Por Caio Fábio
Por Caio Fábio
Por Caio Fábio
De fato, Ele apenas afirmava. Ou então simplesmente se retirava. Ou, quando queria tornar “mais fácil”, falava por parábolas. Nesse tempo eu lia os evangelhos “torcendo” por Jesus! Depois comecei a ler livros teológicos, alguns meses após fazer as primeiras leituras dos evangelhos — descobri que era tarefa dos teólogos e apologetas o explicarem essas coisas que nem Jesus e nem os escritores dos evangelhos se ocuparam em explicar.
Nessa época foi que descobri que para um evangélico querendo “evangelizar” alguém, melhor do que qualquer coisa, não se podendo levar a pessoa “a ser ganha” até ao culto para ouvir “a palavra de Deus”, seria dar à pessoa, como presente, um bom livro; pois, parece que será sempre melhor ler um livro que “explique bem as coisas”, do que apenas presenteá-la com os evangelhos. Sim, depois dos teólogos e dos apologetas, parece que Jesus fica mais bem explicado por outros. Sim, melhor do que por Ele mesmo.
Por Riva Moutinho
Uma das coisas que nunca compreendi com relação à massa (de pessoas) foi o senso de observação independente. O que normalmente vemos nas massas é que apesar de serem diversas mentes, pensamentos, sentidos, ações e etc, a essência permanece sendo a mesma: manipulação.
Por Ed René Kivitz
Por Caio Fábio
Desse modo, falamos apenas de amor!
O problema é que ao ouvirmos falar de amor pensamos em tudo, menos em amor mesmo!
Pouca gente sabe [como Forrest Gump sabia] o que amor é de fato.
Amor não é desejo, nem sentimento, nem posse, nem alegria, nem felicidade, nem razão, nem nada que caiba em definição ou compreensão.
Aliás, o amor não precisa de nada do que acima mencionei a fim se tornar pleno!
O amor não é prático, ele é apenas simples. Não é solucionador, é amigo e solidário. Não é dono, mas naturalmente servo. Não tem razão, mas apenas existe da razão de ser: o amor.
Amado (a) caminhante,
Que o Sopro de Vida do Altíssimo seja realidade em você!
Quero trazer alguns recados / convites importantes, todos eles referentes a Estação do Caminho da Graça em BH.
Assim, o recado tem uma dupla finalidade: deixar cientes os pais da existência desta estrutura, e também convidar aquelas pessoas que, porventura, em havendo já plantado no coração o desejo de servir aos irmãos desta maneira específica, possam se colocar disponíveis neste sentido.
Se este for o seu caso, por favor, pode nos contatar!
Este encontro se dará na residência do Cacá e Vanessa. O endereço, telefones de contato e maiores informações estão disponíveis em nosso blog (www.caminhobh.blogspot.com).
Venha! Participe deste momento bacana!
Se puder, traga um convidado (a)!
Você é nosso com-VIDA-do (a)!
Iniciaremos, como de costume, a partir das 18:00hs.
“Resumindo a ópera”: não dá pra ficar falando da Graça do Pai sem estar e experimentar, com a devida com-ciência, que a única manifestação concreta do amor de Deus em nós está no serviço ao próximo. O resto é verborragia insossa e infrutífera, na qual não quero gastar nem um segundo neste afã.
Receba meu forte abraço,
Por Ed René Kivitz
Por Caio Fábio
Amado (a) e querido (a) caminhante,
Como é de conhecimento de todos - ou, pelo menos, de muitos -, retomamos as reuniões do Caminho Com-Vivência. Pra mim, tem sido muito edificante ouvir tudo.
Ouvir.
Escutar.
Verificar o “dilema” teoria e prática.
Reter o que é bom.
Indagar, inclusive, o porquê de algo não ser considerado bom. Quais são as categorias mentais que me conduzem a este “veredicto”? Via de regra, tudo se dá pela experiência, pela nossa própria biografia, ou, mais precisamente, pela maneira como a organizamos e interpretamos, enfatizando alguns episódios em detrimento de outros.
Bem, digo isso para tão somente manifestar minha alegria pela oportunidade destas vivências gostosas.
Agora, nossa intenção é iniciar, além desta, uma outra oportunidade de encontro humano, que denominamos “Caminho Jovem”. Como o próprio termo já indica, trata-se de um momento voltado para este determinado “faixa etária”. As aspas em questão se justificam pelo caráter arbitrário do termo. Por isso mesmo, não delimitamos, de antemão quem é que estaria “apto” a participar deste encontro. Obviamente, por “jovem” podemos entender um bocado de coisas...
A idéia inicial é que seja algo bem gostoso, numa ambiência que proporcione aos participantes a possibilidade de se expressarem como realmente são, do jeito que pensam, agem, vestem, comportam. Inclusive, temos em mente a idéia de participarmos de eventos culturais, shows (e não “showmícios!!), boliche, pizzaria e coisas do gênero.
Tudo isso acontecendo sem abrir mão daquilo que realmente é essencial, e do qual não abrimos mão nem arredamos o pé, que é o Evangelho de Jesus!
Quem estará nos auxiliando – leia-se servindo mesmo - nestes encontros será um casal amigo, o Carlos (Cacá) e a Vanessa. O Cacá já tem se disposto a ajudar neste serviço ao próximo, que já é uma realidade na vida dele, uma vez treinador de basquete e que lida com essa galera de um modo muito bacana.
Estou falando de dom, de carisma mesmo!
Já pude, em alguns momentos, presenciar “ao vivo” esta relação e confesso que fico sempre encantado.
Sentimos que este é um bom momento para iniciarmos algo.
Nosso primeiro encontro será na residência do Cacá e Vanessa, no dia 12/07 (sábado), a partir das 19:00hs. O endereço é o seguinte:
Rua Clóvis Magalhães Pinto, 94 / Apto. 101
Bairro Cidade Nova / Belo Horizonte
Telefones: 2526-6734 / 9131-8030
Portanto, sinta-se especialmente convidado (a) a fazer parte deste momento. Se o Pai permitir, também estarei lá para, como diz nosso amado Chico, boanovizar e ser boanovizado no encontro humano.
Leve um (a) convidado (a)! Sabemos que há muita gente, “escaldada” mesmo, que não coloca o pé num “templo” ou mesmo um “culto” qualquer, mas que nem por isso é refratária a participar de algo tão bom e convidativo.
Por Marcelo Quintela
Uma breve análise...
Desde que o Vento soprou por aqui, muita gente passou pela Estação, a partir da qual um processo saudável de vinculamento tomou início. Até hoje ninguém se vinculou ao lugar como membresia arrolada. Não. O Chamado é para sermos membros uns dos outros. Não acho que uma coisa exclua a outro, acho só que a pedagogia do Evangelho exige que seja assim agora, visto que nossas mentes estão viciadas na institucionalização do Corpo (como se isso fosse possível!).
Obviamente, muitos não se vincularam comunitariamente. Tem quem não consiga fazê-lo sem preenchimentos de fichas e anúncios oficiais, cartas de transferência ou benção pastoral.
Outros tentaram ficar, mas não conseguiram se fixar no Nada, se sustentar sobre a falta absoluta de um chão institucionalizado. Ficaram perdidos sem pilares onde se apoiar, chocados com as colunas da secularidade que nos é típica e que chamam ‘profana’. Sentiram-se inseguros sem sacerdotes que os intermediasse, sem vitrais que os inspirassem a mais propícia atmosfera, sem a cultura religiosa que melhor correspondesse à familiaridade de sua cristianização de nascença.
Reconheço que aqui é tudo tão simples que até dá raiva!
Lugar onde as velhas magias, as unções fabricadas e os enredos frouxos não “colam”. Não ficaram porque ficaram decepcionados com uma arquitetura ministerial sem degraus. “Como subir se não há degraus?” Não gostaram de serem designados somente ‘servos’, tendo em vista o vasto currículo do sacro-ofício.
Não se sentiram bem de serem tratados como gente.
Aliás, alguns não gostaram da gente. Não gostam de gente que se pareça com gente sem sentir vergonha disso.
Quem fica numa Estação do Caminho da Graça, então?
Por aqui fica quem já não tem mais perguntas a fazer a Deus, mesmo carecendo de muitas respostas.
Fica quem sabe que é doente, quem sabe que é o menor, que sabe que nada sabe e quem sabe como convém saber!
Fica, acima de tudo, quem sabe que é o principal dos pecadores.
Fica quem não tem mais nada nas mãos para negociar.
Quem compra e vende no templo, não agüenta ficar por aqui não... Não tem sentido, não dá lucro!
Fica quem não tem nenhuma ambição para ficar, fica quem já morreu, fica quem faliu.
Para ficar aqui tem que lembrar que aqui não é um lugar de ficar, senão para servir o próximo que por aqui passa. Sim, aqui ninguém faz carreira, mas todo mundo tem compromisso com a samaritanização do amor de Deus na direção de gente roubada e extorquida pelo caminho da vida.
Quem fica por aqui tem que ter reverência pelo semelhante-tão-diferente, pelo diferente igualmente carente, faminto... humano!
Nesse ambiente de liberdade, ninguém é livre para dominar o povo!
Ninguém tem liberdade para infringir fardos pesados sobre costas alheias.
Onde liberdade e reverência se encontram, legalismos e libertinagens não contam!
Só fica aqui quem morreu para a Lei, e quem não vive mais para o pecado!
É assim que é. E em três assim sendo, já deu para ver que É!
Fique aqui, então.
ENCONTRO COMUNITÁRIO
LOCAL
Hotel Esplanada
Av. Santos Dumont, 304
Centro - BH
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Henrique Willer
(31)9372-4992(VIVO)
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Luiz Antero
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