
“A Estação do Caminho da Graça não pretende ser uma “carpoteca” – uma coleção de frutos produzidos e preservados para fins de observação -, onde o fruto está morto na essência de ser. Há apenas o observável!Entre nós, a Graça tem sabor de vida, e assim, a vida ganha sabores, pois a Graça aduba a existência. Por isso, somos um lugar de intensa e verdadeira “frutuosidade”, que acontece da existência para a vida. Aqui, nos interessa aquilo que surge de modo natural, e que é apenas o resultado de se estar ligado à fonte vital – a seiva da Vida.”.[Francisco Pacheco]“Fruto nenhum na estação que não é de fruto, é verdade. Deus ama a verdade! A ausência de fruto numa árvore que não está na estação da frutificação, não é uma anômalia; e, nem tampouco...