quarta-feira, 6 de fevereiro de 2008

A CEIA DO "BASTA", MAS NÃO DOS BESTAS!

Por Caio Fábio

Em Lucas 22 (14 em diante) Jesus diz que estava ansioso para tomar com os apóstolos “do fruto da videira”, naquela que, historicamente, seria a Sua última ceia de Páscoa. E Ele conclui dizendo que não beberia outra vez do fruto da videira “até aquele dia” quando bebesse outra vez, com eles, no Reino de Deus.

Os intérpretes em geral situam essa “nova ceia” no tempo quando Ele voltar a fim de restaurar todas as coisas. Desse modo, do ponto de vista de muitos, o “em memória de mim de Jesus seria a prova cabal de Sua ausência da ceia e a afirmação de Sua presença apenas “naquele dia”. Por tal razão de Sua “ausência” é que a “Igreja” assumiu o papel de “protetora da ceia”, sendo ela, a “Igreja”, aquela que determina quem está apto a participar ou não da ceia. Afinal, na ausência de Jesus quem decide tudo são os representantes autorizados, ou os substitutos dos “apóstolos”.

Sim! Pelo modo como a “Igreja” trata a ceia fica claro que Jesus não faz parte dela, mas apenas aqueles que carregam o mesmo espírito dos que estavam presentes à “última ceia”.

Assim, temos um Jesus ausente fisicamente da ceia e presente...

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