quinta-feira, 30 de agosto de 2007

:::::Frases:::::

"Não existe grandeza quando a simplicidade, a bondade e a verdade estão ausentes."
Liev Tolstói





"A má inclinação não morrerá de todo antes que a carne se torne pó e seja criada de novo."

Lutero





"Houve um tempo em que, ao anoitecer, as pessoas sentavam em cadeiras na calçada e conversavam. Depois botaram as cadeiras na frente da televisão, os automóveis nas calçadas e nunca mais conversaram."
Millôr Fernandes, humorista e escritor



Foto: Rui Bento Alves




"Podemos escolher o que semear, mas somos obrigados a colher aquilo que plantamos."

Provérbio chinês

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

SOBRE O DEUS QUE MATA

Por Caio Fábio

Antes de tudo leia o seguinte link: COMO FICA JESUS E O DEUS QUE MATA?

Outro dia um amigo me mostrou [ao longe] um funcionário da empresa dele, e que é crente, mas que há algum tempo perdeu a mãe, e, revoltado com isso, disse ao meu amigo: “Estou com raiva de Deus! Ele levou a minha mãe!”.

Meu amigo perguntou: “Escuta! Foi Deus mesmo quem levou a sua mãe? Não foi o diabo não?”.

“O quê? O diabo?! Deus me livre! Foi Deus quem a levou!”

“Então se não foi o diabo, mas foi Deus, e você está com tanta raiva, peça a Deus pra transferir sua mãe para o diabo; assim você fica mais calmo!”

“Quem? Eu? Que é isso doutor!”

“Ué? Você não quer sua mãe com Deus! Só pode querer com o diabo! Mas se ela está com Deus, com Deus-Deus-mesmo — então que revolta é esta?”

Ora, esta história revela como a alma crente é na maioria das vezes; ou, pelo menos, como ela ficou depois da overdose de teologia da prosperidade.

De fato, escandalize-se, mas saiba:

terça-feira, 28 de agosto de 2007

UMA PITADA DE EVANGELHO: um sal pra pressão baixa!

Por Caio Fábio

Referencias: os quatro evangelhos.

O Evangelho manda andar quieto, com pouco peso, sem papo furado pelo caminho, indo sem força própria, mas como um cordeiro ainda que em meio aos lobos; e isso sem desejos inquietos, sem frisson social, antes, desejando paz onde se entra; e permanecendo onde quer que se seja acolhido por filhos da paz; e manda ainda o Evangelho que em se indo... — que se pregue e se cure os doentes; e que se anuncie que o reino de Deus é chegado sobre todo aquele que crê.

O Evangelho manda que se ande sem ansiedade pelo que comer ou beber; pois, o Pai sabe e cuida; antes exorta a que se busque o reino em nós como bem maior; e garante que a simples Presença Primeira do Reino em nossa existencialidade, harmoniza a vida à nossa volta, de modo que todas as coisas que nos sejam necessárias nos serão acrescentadas.

O Evangelho manda que nossa alegria seja espiritual e não...

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Carlos Bregantim - Gravado na Estação SP



Antes de ouvir, clique no "STOP" da Rádio Caio Fábio

Carlos Bregantim é mentor do Caminho da Graça - Estação SP

sexta-feira, 24 de agosto de 2007

Desejo

Victor Hugo (1802 - 1885)


Desejo primeiro que você ame,
E que amando, também seja amado.
E que se não for, seja breve em esquecer.
E que esquecendo, não guarde mágoa.
Desejo, pois, que não seja assim,
Mas se for, saiba ser sem desesperar.

Desejo também que tenha amigos,
Que mesmo maus e inconseqüentes,
Sejam corajosos e fiéis,
E que pelo menos num deles
Você possa confiar sem duvidar.
E porque a vida é assim,
Desejo ainda que...

quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Caminho Com-Vivência em Contagem/MG neste sábado

(FOTO: Paulo Gonçalves)

Um encontro do Caminho com os caminhantes para vivenciarmos momentos de aprofundamento e crescimento conforme o Espírito do Evangelho.



Além dos caminhantes que já frequentam nossos encontros, convidamos a todos de Contagem e região, para celebrarmos juntos a convivência em torno do Evangelho de Jesus Cristo. Venha. Esperamos você!


Neste sábado 25/08/2007 às 19:00h



quarta-feira, 22 de agosto de 2007

Alguma coisa está muito errada

Por Brennan Manning

Em uma noite tempestuosa de outubro, numa igreja nos arredores de Mineápolis, centenas de cristãos se reuniram para um seminário de três dias. Comecei com uma apresentação de uma hora sobre o evangelho da graça e a realidade da salvação. Usando a Escritura, histórias, simbolismo e experiência pessoal, enfoquei a completa suficiência da obra redentora de Jesus Cristo no Calvário. O culto terminou com um cântico e uma oração. Deixando a igreja por uma porta lateral, o pastor e seu auxiliar espumavam de raiva.

—_ Humph, aquele cabeça-oca não disse nada sobre o que temos de fazer para ganhar a salvação! — disse o pastor.

—_ Alguma coisa está muito errada — disse o auxiliar em tom de concordância.

Dobrando-se aos poderes deste mundo, a mente deformou o evangelho da graça em cativeiro religioso e distorceu a imagem de Deus à forma de um guarda-livros eterno e cabeça-dura. A comunidade cristã lembra uma bolsa de obras de Wall Street, na qual a elite é honrada e os comuns ignorados. O amor é reprimido, a liberdade acorrentada e o cinto de segurança da justiça-própria devidamente apertado. A igreja institucional tornou-se alguém que inflige feridas nos que curam, em vez de ser alguém que cura os feridos.

Dito sem rodeios: a igreja evangélica dos nossos dias aceita a graça na teoria, mas nega-a na prática. Dizemos acreditar que a estrutura mais fundamental da realidade é a graça, não as obras mas nossa vida refuta a nossa fé. De modo geral o evangelho da graça não é proclamado, nem compreendido, nem vivido. Um número grande demais de cristãos vive...


(texto extraído do livro O Evangelho Maltrapilho)

terça-feira, 21 de agosto de 2007

O perdão como des-criação

Por Caio Fábio

Para meditar: Marcos 2: 1-12

“Filho, estão perdoados os teus pecados”—disse Jesus ao paralítico que havia sido descido pelo telhado, com a ajuda de quatro amigos, até ficar deitado, amarrado em cordas no leito, bem diante Dele, na casa onde Ele estava ensinando e conversando sobre o Evangelho do Reino de Deus.

Mas os doutores da Lei arrazoavam em seus corações:

“Por que fala ele deste modo? Isto é blasfêmia! Quem pode perdoar pecados senão um só, que é Deus?”

De fato perdoar pecados é algo divino não somente porque só Deus pode perdoar pecados, mas também porque ninguém consegue perdoar pecados sem Deus.

Continuando...

Então Jesus percebeu as cogitações deles pelo Seu próprio espírito, e disse-lhes:

“Por que arrazoais sobre estas coisas em vossos corações? Qual é mais fácil, dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te, toma o teu leito e anda? Ora, para que saibais que o Filho do Homem tem sobre a terra autoridade para perdoar pecados—disse ao paralítico: Eu te mando: Levanta-te, toma o teu leito, e vai para a tua casa.

segunda-feira, 20 de agosto de 2007

Os temas de Jesus e os temas dos jesuses!

Por Caio Fábio

Em Jesus nós temos os temas por Ele propostos [que eram Sua agenda], os temas propostos pelos homens [que eram suas angustias e ou tentações e dúvidas], e temos os temas que Ele se nega a responder, e, menos ainda a propor.

Entretanto, mesmo quando a resposta a uma proposta seria para Jesus como o lançar pérolas aos porcos, ou ainda algo como ideologizar a Palavra — ainda que não tratando dela [da proposta], é possível ver porque Ele não a respondeu; ao mesmo tempo em que é possível saber o que Ele pensava, não o expressando apenas para não fazer de algo tópico um dogma para os incautos ou um motivo de acusação desnecessária dada aos abutres.

Assim, os temas de Jesus são os de sua mensagem declarada e espontânea. E o Sermão do Monte bem expressa quais são esses elementos essências da agenda do Evangelho de Jesus.

Nos diálogos com as multidões ou os religiosos [de todos os pedigrees], vemos as respostas que Ele julga fundamentais; e que em geral carregam os elementos mais próximos da compreensão humana; mesmo quando...

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sexta-feira, 17 de agosto de 2007

Caminho com-vivência em Contagem



Clique aqui para saber mais informações.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

Um Deus que chora

Por Leonardo Boff

As imagens de Deus dominantes nas religiões atuais nasceram, em sua grande maioria, no quadro da cultura patriarcal. É um Deus Senhor do céu e da Terra, que dispõe de todos os poderes, justiceiro e Pai severo. Antes sob a cultura matriarcal, hoje atestada como uma das fases da história humana, vigente por volta de vinte mil anos atrás, a imagem de Deus era feminina, da Grande Mãe, da Mãe dos mil seios, geradora de toda vida. Produziu uma cultura mais em harmonia com a natureza e profundamente espiritual.

Nosso insconsciente que é pessoal e coletivo guarda na forma de arquétipos e de grandes sonhos estas experiências feitas sob as duas formas de organizar a convivência humana, sob a figura do pai e sob a figura da mãe. Elas estão presentes em nós e sempre vêm à tona pelo imaginário, pela arte, pela música e por símbolos de toda ordem.

Mas há uma outra imagem, presente na história das religiões e também na tradição judaico-cristã: ela fala do Deus que se faz criança, que não julga mas caminha junto, um Deus que chora pela morte do amigo, que tem pavor face à morte próxima e que finalmente morre, gritando, na cruz. Vários místicos cristãos se referem ao Deus que sofre com os que sofrem e que chora por aqueles que morrem. Juliana de Norwich, grande mística inglesa (+1413), viu a conexão existente entre a paixão de Cristo e a paixão do mundo. Numa de suas visões diz:"Então vi que, no meu entender, era uma grande união entre Cristo e nós; pois quando ele padecia, padecíamos também. E todas as criaturas que podiam sofrer sofriam com ele". William Bowling, outro místico do século XVII, concretizava ainda mais dizendo:"Cristo verteu seu sangue tanto pelas vacas e pelos cavalos quanto por nós homens". É a dimensão transpessoal e cósmica da redenção.

Professar, como se faz no credo cristão, que Cristo desceu até os infernos significa expressar existencialmente que ele não temeu experimentar o desamparo humano e a última solidão da morte.

Um grande biblista italiano recentemente falecido, G. Barbaglio, em seu derradeiro livro sobre o Deus bíblico, amor e violência , refere um midrash judaico (um relato) sobre o choro de Deus. Quando viu os cavaleiros egípcios com seus cavalos serem tragados pelas ondas do Mar Vermelho depois da passagem a pé enxuto de todo o povo de Israel, Ele não se conteve. Chorou. Os egípcios não eram também seus filhos e filhas queridos e não apenas os de Abraão e Jacó?

É rica a tradição bíblica que fala da misericórdia de Deus. Em hebraico misericórdia significa ter entranhas de mãe e sentir em profundidade, lá dentro do coração. O Salmo 103 é nisso exemplar ao afirmar que "Deus tem compaixão, é clemente e rico em misericórdia; não está sempre acusando nem guarda rancor para sempre…porque como um pai, sente compaixão pelos seus filhos, porque conhece a nossa natureza e se lembra de que somos pó; sua misericordia é desde sempre e para sempre". Haverá palavras mais consoladoras que estas para os tempos maus nos quais vivemos?

É a partir deste transfundo que deve ser entendida a ressurreição de Cristo. Se a ressurreição não for a ressurreição do Crucificado e com ele de todos os crucificados da história, seria um mito a mais de exaltação vitalista da vida e não resposta ao drama do sofrimento que ele comparte e supera. Assim a jovialidade e o triunfo da vida detém a última palavra. Este é sentido da utopia cristã.

terça-feira, 14 de agosto de 2007

Escutatória

Por Rubem Alves

Sempre vejo anunciados cursos de oratória. Nunca vi anunciado curso de escutatória.

Todo mundo quer aprender a falar. Ninguém quer aprender a ouvir.

Pensei em oferecer um curso de escutatória. Mas acho que ninguém vai se matricular.

Escutar é complicado e sutil.
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Diz o Alberto Caeiro que “não é bastante não ser cego para ver as árvores e as flores. É preciso também não ter filosofia nenhuma”. Filosofia é um monte de idéias, dentro da cabeça, sobre como são as coisas. Aí a gente que não é cego abre os olhos. Diante de nós, fora da cabeça, nos campos e matas, estão as árvores e as flores. Ver é colocar dentro da cabeça aquilo que existe fora. O cego não vê porque as janelas dele estão fechadas. O que está fora não consegue entrar. A gente não é cego. As árvores e as flores entram. Mas - coitadinhas delas - entram e caem num mar de idéias. São misturadas nas palavras da filosofia que mora em nós. Perdem a sua simplicidade de existir. Ficam outras coisas. Então, o que vemos não são as árvores e as flores. Para se ver é preciso que a cabeça esteja vazia.
.
Parafraseio o Alberto Caeiro: “Não é bastante ter ouvidos para se ouvir o que é dito. É preciso também que haja silêncio dentro da alma”. Daí a dificuldade: a gente não agüenta ouvir o que o outro diz sem logo dar um palpite melhor, sem misturar o que...

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

Decair da Graça

Por Caio Fábio

A Carta aos Hebreus nos fala acerca de pessoas que um dia conheceram a Graça, com os poderes do mundo porvir, bem como provaram o perdão dos pecados, recebendo iluminação espiritual e, mesmo assim, DECAÍRAM da Graça.

Ora, o que significa este “da graça decaíram”?

Decair da Graça é não perseverar na consciência do Evangelho, antes o trocando por falsas seguranças espirituais, baseadas nas obras, no saber, no compreender, nas mecânicas dos ritos e sacrifícios, e em toda sorte de confiança naquilo pelo e contra o que Jesus morrer.

Decair da Graça é...

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sexta-feira, 10 de agosto de 2007

A Graça é também para os "imperdoáveis"

Por Carlos Bregantim

Há pecadores que são sempre bem-vindos nos ambientes religiosos. Os que são definidos como vitimas. Os ofendidos, os feridos, os traídos, os excluídos, os fracos, ou melhor, os que não suportaram uma tentação e caíram. Os que se envolveram em situações e circunstâncias que não queriam, isto é, foram de uma forma ou de outra, seduzidos, enganados, ludibriados, enfim, caíram numa espécie de armadilha. Estes pecadores estão naquela classificação dos perdoáveis, afinal, o que fizeram ou não fizeram, não foi deliberado. Não queriam, foram forçados a fazer, ou não fazer. Todos olham para estes com compaixão e com disposição a perdoá-los.

Normalmente eles trazem em suas feições, as expressões de quem foi acometido por algo ruim. Estes estão na maioria das vezes dispostos aos conselhos, às disciplinas, pois, seus pecados, são pecados tidos como comuns. Todos estão sujeitos a eles. E é impressionante o poder que...

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Carlos Bregantim é mentor do Caminho da Graça - Estação São Paulo/SP

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Trocando o medo do exu pela dependência da "Igreja"

Caio Fábio

O poder que a superstição tem é imenso.

Quando você vê pessoas inteligentes e cultas abandonarem todo o sentido e significado real das coisas e passarem a temer objetos, signos, símbolos e amuletos — vê-se como a alma pagã (sem a consciência do Evangelho toda alma é pagã) está inapelavelmente sujeita a todo “poder” que não é Poder, pela simples razão de que tais “poderes menores” são feitos e dimensionados pelo tamanho do medo e da insegurança humana.

De fato as pessoas existindo em tal estado, em geral, antes que a fé lhes alcance, precisam de um interventor-mediador, à moda pagã, mesmo que o “mediador” seja eu, a fim de terem coragem de entregar algo que foi por elas, por exemplo, consagrado à “pomba gira” ou a um Exu.

Ontem de manhã vi uma moça bela e saudável tremendo de medo de se ver livre de uma cruz da macumba, uns amuletos e uma bebida sacrificada aos demônios. Ela já não queria cumprir a “oferenda” devida ou contratada com a “pomba gira”, mas também não tinha coragem de jogar fora.

Temia a raiva dos espíritos.

E, assim, há muita gente que vai acendendo velas ao diabo por medo do diabo; e, quanto mais acendem...; quanto mais sacrificam...; quanto mais oferecem... — mais dependentes se tornam, e mais endividados pelo medo se colocam daí para frente.

Há pessoas que continuam dando e dando aos “espíritos” como quem paga uma taxa de proteção ao “trafico” ou à “Máfia”.

Algumas delas, pela via de um amigo, por exemplo, podem até encontrar no amparo do amigo a força para desfazerem-se do “despacho”. No entanto...

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quarta-feira, 1 de agosto de 2007

A Lei da Graça aos homens

1º - Ama a Deus com a plenitude de teu ser.

2º - Ama o teu próximo como a ti mesmo.

3º - Ama teu próximo fazendo a ele tudo aquilo que tu mesmo queres que os outros façam a ti.

4º - Jamais faças ao teu próximo aquilo que tu mesmo não queres que seja feito a ti.

5º - Sê justo com a Justiça que faz o bem e que é capaz de perdoar o erro.

6º - Sê misericordioso conforme a misericórdia que tu queres receber de Deus e dos homens.

7º - Sê grato em todas as coisas de acordo com a consciência que tens de que nada te é devido, posto que tudo que és e tens te foi dado.

8º - Sê cheio da fé que opera pelo amor e que realiza o fruto da justiça, que é paz e alegria no Espírito Santo.

9º - Perdoa sempre, e sempre serás perdoado, posto que assim confirmas com atos a fé que tens de fato acerca de que tudo Está Consumado, pois quem perdoa, também está confessando que crê na Cruz.

10º - Segue o verdadeiro amor e não te preocupes com o pecado.

Esta é a Lei da Graça conforme o ensino do Evangelho.

Acesse o Blog: Vem & Vê TV!


O que é a Graça para mim?

A Graça que perdoa é a mesma que transforma.

A Graça que transforma é a mesma que aquinhoa.

A Graça que aquinhoa é a mesma que capacita.

A Graça que capacita é a mesma que alegra.

A Graça que alegra é a mesma que dá força e poder.

A Graça que dá força e poder é a mesma que quebranta.

A Graça que quebranta é a mesma que faz humilde.

A Graça que faz humilde é a mesma que exalta.

A Graça que exalta é a mesma que ilumina a pessoa para todo entendimento espiritual.

A Graça que ilumina é a mesma que abisma na escuridade.

A Graça que abisma na escuridade é a mesma que nos visita no poço.

A Graça que nos visita no poço é a mesma que nos arrebata ao terceiro céu.

A Graça que nos arrebata ao terceiro céu é a mesma que nos deixa a vontade nos guetos humanos.

Assim é a Graça.

Assim é seu crescimento em nós.

Assim é sua virtude — e que vai de nossa culpa absolvida à nossa missão de ser para Deus no mundo!

Se não for assim, tanto não tem graça como não é Graça plena!

Não deixar a Graça ser vã em nossa vida é buscar viver e provar cada uma dessas dimensões em gratidão e confiança.


Pense nisto!


Caio

Crescendo na Graça e no conhecimento do Evangelho

A Graça é inclusão imerecida em tudo o que Deus chama bom e bem.

Desse modo a Graça nos inclui para nos acolher e nos inclui para nos enviar.

Sim! Porque a Graça é tudo. Graça é o que de Deus nos vem. E o que Dele não nos vem?

Ora, no início minha preocupação era com a dimensão inclusiva da Graça e com o poder de anulação da Lei como meio de salvação, posto que se é de Graça não decorre de Lei, conforme Paulo.

Assim, dediquei os primeiros anos dessa nova jornada ao trabalho de ajudar as pessoas entenderem essa dimensão fundamental. Penso que a maioria entendeu.

Agora, chegou a hora de avançar nas muitas e infindáveis outras dimensões da Graça de Deus em nós.

Chegou a hora da Graça do Trabalho.

Chegou a hora da Graça de dar.

Chegou a hora da Graça de si dar.

Chegou a hora da Graça de expandir dons e serviços da fé.

Chegou a hora da Graça como missão no mundo.

Chegou a hora da Graça como compromisso.

Chegou a hora da Graça como o privilégio de ser responsável.

Chegou a hora da Graça para os gratos e engajados por amor.

A Graça nos tira do lixo para o tesouro!


Mas tem gente que deseja apenas a Graça que perdoa quem está no lixo, embora não haja em tais pessoas nenhum desejo de sair de lá. Assim, a Graça salva pelo fogo, mas não derrama fogo do céu sobre a cabeça da pessoa como poder e unção.

Em outras palavras (e minha mulher e alguns irmãos do Caminho são minhas testemunhas quanto ao que direi) — chegou a hora na qual aqueles que dizem que são abençoados com o que ensino, me levem mais a sério do que nunca, pois, esse tempo todo, apenas aguardava a hora madura para iniciar essa outra viagem: a jornada na Graça como alegria de servir a Deus e ao próximo, com todos os dons da Graça que o Espírito Santo sobre nós tem derramado.

Agora é que a viagem começará a ficar linda, rica e excitante!

Você vem?


Nele, em Quem a Graça não é vã,


Caio

Por que você não assume que até hoje não creu?

Jesus disse que pouco é necessário;
e é isso mesmo ASSIM, pois, de fato,
o que é essencial não é nada além de muito pouco.

Clique aqui para ler >

 
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