quinta-feira, 28 de junho de 2007

Em letras grandes...

“O Caminho só quer, quem o quer! E quem quer, queira mesmo! Pra valer! O Caminho não vai ser amante de ninguém, pra curtir quando dá. O Caminho é a "oficial", a "titular"! Não vai ser a alternativa gostosinha de quem, de vez em quando, quer dar uma pulada da cerca do casório opressor com o casulo religioso! Vamos deixar isso para quem está em etapas mais iniciais e infantis dessa jornada toda, tá bom?” (Marcelo Quintela)

quarta-feira, 27 de junho de 2007

Recados do Caio

Nosso programa de televisão estará no ar em Brasília a partir do segundo domingo de julho. Nosso próximo passo será nacional, nem que seja com breaks de 3 minutos, ao meio-dia de domingo. Estamos vendo. Assim que estiver pronto anunciarei. Todavia, gostaria que você que se comprometeu a ajudar financeiramente não deixasse de ajudar, pois, eu conto com você, conforme tenho dito.

Além disso, de acordo com a Pesquisa do Site, mais de mil pessoas (que espero sejam honestas) dizem que adquiririam o nosso SITETV se lhes chegasse até trinta reais por mês (fora a banda larga que a pessoa tem de ter). Portanto, também confiando na seriedade dessas pessoas, vamos lançar na TV 24 horas no site caiofabio.com.

As visitas do site não cessam de crescer. São milhares que, nos desdobramentos, passam de milhões todos os meses. Meu coração não poderia estar mais grato ao Senhor!

Estou trazendo o Francisco Pacheco, o Chico de BH, da Estação do Caminho em Minas, para me ajudar a mentorar a Estação de Brasília e, a partir daqui, me ajudar a desenvolver as coisas que serão úteis a todos.

Há muito para ser feito. Minha mente anda a mil. Mas meu corpo não tem mais a energia para muita coisa além do que faço. Prego três ou quatro vezes por semana, respondo centenas de cartas não publicadas e dezenas que são publicadas todos os meses, mais as Reflexões, Devocionais, Histórias, Opiniões, etc. Também falo ao vivo para a rádio; e devo aumentar tais participações ao vivo. Atendo pessoas em casa todos os dias: uma média de 3 a 4 pessoas por dia. O mais: são reuniões de trabalho ou de mentoria. E é até aqui que desejo ir... Daí o Chico vir para me ajudar, pois, há muito mais a ser feito; e preciso de alguém como ele: que me entenda e que seja organizado, capaz de executar as coisas que precisam ser feitas.

Israel está firme. Os problemas na Faixa de Gaza não deverão nos atrapalhar em nada, na nossa viagem de novembro. Já estive lá em toda sorte de situação, e sei como é. Portanto, quem desejar confiar em meu bom senso, saiba: Jamais convidaria você para uma zona de perigo. Por isso não convido você para um passeio pela Baixada Fluminense. Portanto, faça logo sua inscrição, pois, na última hora, talvez já não dê.

Também em agosto teremos um encontro para casais aqui em Brasília. Se você desejar participar escreva para
hamurabi@caiofabio.com

Por hoje é só!

Um beijo!

Nele, em Quem está nossa vida, bem como nossos desejos e planos,

Caio

27/06/07
Lago Norte
Brasília

Mediunidade eletrônica

São tantos espíritos falando em nossos ouvidos ou nos escrevendo mensagens ou enviando recados, que já não se consegue ouvir a voz do próprio coração; e, muitos menos, a voz do coração dos outros.

Nunca o mundo ofereceu tantos meios e modos das pessoas se comunicarem, e, apesar disso, nunca antes as pessoas se entenderam menos.

E agora que eu cri?

Alguém me perguntou:

O que devo fazer agora que começo a saber, a conhecer e a crer no Evangelho?

Ora, a pessoa tem anos de estrada na “igreja”, foi pastor, mas está conhecendo a Palavra agora.

Direi aqui o que disse a ele.

Primeiro:

Você precisa viver ao máximo o que soube, conheceu e creu. Até porque, sendo a natureza do Evangelho essencialmente espiritual e existencial, alguém só pode dizer que começou a saber, a conhecer e a crer no Evangelho, se de fato tiver tido algo da experiência interior do amor, da graça e do perdão de Deus; do contrário, jamais poderá conhecer nada além de doutrinas, de textos bíblicos, de dogmas, e de modos externos acerca de como dizem deveria ser o comportamento de um discípulo; mas, de fato, nada tem além disso; coisas essas que, espiritualmente, nada acrescentam ao coração em relação a experimentar o amor de Deus.


domingo, 24 de junho de 2007

Papel de parede

Um Papel de Parede para você colocar no seu computador. Clique na imagem...

Para colocar este Papel de Parede no seu computador:
Quando a imagem estiver completamente aberta, clique nela com o botão direito do mouse e selecione:

Windows 95, 98 e Me: Definir como papel de parede
Windows XP e 2000: Definir como plano de fundo
Para salvar a imagem: Salvar imagem como

sexta-feira, 22 de junho de 2007

A graça singular da evolução

Há dois tipos de cristão: os que acreditam na evolução e os que acreditam que há apenas um tipo de cristão.

Para muitos evangélicos de todas as estirpes o criacionismo — a noção de que Deus criou o universo e o nosso mundo em seis dias literais — faz parte do conjunto mais essencial de doutrinas cristãs, ao lado, digamos, da doutrina do pecado original e do sacrifício substitutivo de Jesus. Colocar em dúvida a literalidade da criação seria duvidar da inerrância das escrituras, duvidar do testemunho de Moisés, dos apóstolos e até de Cristo.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

terça-feira, 19 de junho de 2007

Antropologia divina e teologia humana

O que acontece com as pessoas na leitura das Escrituras, é que elas pegam o que se diz que Deus é; e querem que isso caiba no que a Bíblia diz que o homem é para Deus.

Assim, se Deus é soberano, dizem, o homem não é livre. E se o homem é livre, então Deus não é soberano, concluem.

Ou ainda: se tudo é Graça, onde fica o galardão do homem? E se há galardão, então, que Graça é essa?

A relação de Deus com o homem é Graça; é feita de favor imerecido, de misericórdia, de gentileza para a vida, de justiça que cura, de bondade que conduz ao arrependimento.

A relação do homem com Deus é feita de fé, esperança e amor por Deus e pelo próximo.

A relação do homem com Deus no ambiente existencial e do coração é feita de tudo aquilo que condiciona a finitude humana.

Assim, tudo o que sei que Deus é, é de Deus, e não meu; embora seja para mim.

Entretanto, não tenho como manter uma relação contínua com Deus como se eu mesmo tivesse que entender Deus a fim de me dar melhor com Ele.

Eu, todavia, não sou o Deus de Deus. Não tenho preocupações com o estado de Deus, com Sua saúde, com Seu conforto e bem estar, e com Suas necessidades.

Sim! Não sou babá de Deus e não sou seu mentor ou conselheiro. Não vivo na eternidade e nem sou a eternidade. O tempo existe para mim. O espaço também.

E mais: tenho alma, e Deus não. Sou criatura... Sou bichinho... Sou apenas um trabalhador na Vinha, e que foi apanhado na Hora do Crepúsculo.

Ora, para mim isto é tudo. Sim. É somente disto que vivo, e não tenho outros interesses ou curiosidades.

Desse modo, na leitura da Bíblia vejo coisas que são da natureza de Deus e vejo coisas que são da natureza do homem.

Sim! Há coisas que são tão da natureza de Deus, e, por tais coisas e premissas, não se pode pensar em nada humano, como galardão, coroa, intimidade com Deus, eleição, etc.

Deus é. E, fundado nisso, não tenho tempo nem mesmo para pensar em galardão. O que serei, já o sou em Cristo. Cristo é meu galardão.

Entretanto, se apenas leio a Bíblia com categorias humanas, então, aparece logo para mim o tema das recompensas e galardões.

Ora, o que equilibra a leitura dos temas e ênfases da Palavra é a gente apenas crer que Deus fará como lhe aprouver; e, enquanto isto, eu vivo apenas buscando a jornada do amor, pois, as demais coisas, não são parte de minhas preocupações; visto que sirvo a Deus por Deus; e sirvo o Evangelho pela alegria que me dá; e busco em Deus apenas o galardão de conhecer mais de Seu amor.

Quem entende essas coisas simples e as trás para o coração, e, consequentemente, para a vida, esse será feliz e bem-aventurado em tudo o que fizer, pois, deixará os estados infantis do espírito e entrará nas águas profundas do amor que não diz nada, mas que explica tudo, no aconchego do nosso ser no seio do Pai.


Nele, em Quem sou o que não sou, possuo o que não tenho, e sou dono do que não possuo,


Caio

18/06/07
Lago Norte

Brasília


segunda-feira, 18 de junho de 2007

Caminho da Graça – do virtual ao real



Na semana que passou, de quinta-feira a domingo, com encerramento memorável no Teatro La Salle, o Caminho da Graça em Brasília acolheu as Estações e grupos que andam no espírito do Caminho, e que hoje estão espalhadas e espalhando-se pelo Brasil e outros países.

A carta do Carlos Bregantim aos mentores do Caminho, e que segue transcrita, diz tudo sobre os dias que tivemos.

Saí do evento com a certeza de que algo havia acontecido. Sei que aconteceu. Agora é só esperar o aparecimento dos frutos.


Caio

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Em letras grandes

Simples implicações da fé em Jesus

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, nada pode continuar a ser como tem sido; pois, se as coisas são conforme Jesus disse que elas são, implica que Deus é amor; é Pai; é Filho; é irmão dos homens; é Consolador; é a força que acompanha afirmando e emprenhando de esperança aquele que crê — ao mesmo tempo em que, se crêem em Jesus, precisam admitir que os corações dos homens serão julgados; e as aparências serão desvestidas até o que é verdade, pois, somente os atos do amor sobreviverão.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, elas também crêem que no fim a recompensa é de quem foi feliz porque era humilde e ensinável, porque chorou os bons choros, porque dominou o coração contra os impulsos do ódio ou do descontrole, porque andou com o olhar limpo, com a vontade feita de paz, com a perseverança fundada na justiça, e com a alegria advinda dos céus — de onde terá vindo a redenção de quem creu, até o fim de tudo.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, devem assumir que o mundo vai acabar; a natureza vai gemer até parir algo novo; as nações irão se odiar; os povos se ajuntarão apenas para a guerra; e a grande maioria amará muito mais a mentira que a verdade.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, crêem também que Israel será Israel até que chegue o Dia de seu Pranto pelo Unigênito; e que guerras e revoluções acontecerão em toda parte; e que poder algum na Terra trará paz duradoura ao mundo até o fim.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, elas também crêem que os vivos que crerem, quando soar a última trombeta, serão transformados, e, abduzidos por anjos, irão ao encontro do Senhor nos ares. Antes disso, porém, todos os que tiverem morrido no leito da fé na ressurreição, serão levantados da morte. Os mortos ressuscitarão primeiro. Depois os vivos serão transformados. Assim crêem os que crêem.

O que as pessoas precisam saber é que se elas crêem em Jesus, então, elas crêem também que as coisas são como Jesus nos disse que elas são, foram e serão.

Se assim é, por que, então, conseguimos não ser nada do que dizemos crer? Ou será que de fato não cremos em nada do que confessamos com os lábios?

Ora, se você não crê em mais nada disso, então, diga: “Eu não creio em mais nada disso. Para mim Jesus é o Máximo, é meu guru, é meu poder; é o poder que me ensinaram e que funcionou pra mim.”.

Certamente seria ainda mais agradável a Deus!


Nele, em fomos chamados para a OBEDIÊNCIA EM FÉ,


Caio

14/06/07
Lago Norte
Brasília

sexta-feira, 15 de junho de 2007

sábado, 2 de junho de 2007

Em nome de Jesus

Nossa impenitente capitulação à magia

O drama da narrativa bíblica reflete, em muitos sentidos, um árduo esforço divino para eliminar da mente humana o conceito de magia: a noção de que, através de fórmulas mágicas ou procedimentos estabelecidos, Deus ou o universo podem ser manipulados para atingirmos o objetivo que temos em mente.

Desde a primeira página, um dos traços mais distintivos do Deus das Escrituras é que ele não faz barganhas. Não há ritual ou palavra mágica que possa torcer o seu braço a fazer o que queremos. Se Deus concede o que homens lhe pedem é reflexo da sua magnanimidade e da intimidade de relacionamento que ele propõe, jamais da habilidade humana em manipulá-lo.

Essa obsessão divina em apagar da experiência humana a idéia da magia explica muito nas filigranas dos mandamentos e da Lei de Moisés. Israel não deve ter “outros deuses além de mim”, entre outras coisas, porque os deuses dos outros povos são entidades manipuláveis – aceitam suborno, dobram-se diante do ritual certo, vendem-se por um sacrifício, negociam, especulam e cedem a barganhas. Deus sabe que não é assim que o seu universo funciona, e não quer que seu povo adote essa visão distorcida do mundo. Pela mesma razão ele deita rigorosas proibições contra feitiçaria, amuletos e toda espécie de adivinhação.


Crônica de uma morte anunciada

Quanto tempo uma igreja deveria ser planejada para durar?

O Filho do Homem não tinha onde reclinar a cabeça, mas tratamos muito rápido de corrigir essa sua peculiaridade. Miríades e miríades de edifícios ao redor do mundo, tendo pouco em comum seja por dentro ou por fora, seja em concepção ou execução, requerem austeramente para si o status de templos, igrejas e congregações cristãs. Esses edifícios a as assembléias que eles abrigam devem ser interpretados, supõe-se, como evidência forte e palpável de que Jesus e sua mensagem permanecem relevantes para a nossa época — seriam evidência, para um mundo incrédulo, de que ele está no meio de nós.

De quem foi a idéia de chamar essas pequenas assembléias e seus lugares de reunião de “igrejas”? De quem foi a idéia de sugerir que essas pequenas assembléias deveriam durar indefinidamente? De quem foi a idéia de sugerir que o reino de Deus e a autoridade da sua boa nova deveriam ser de alguma forma comprovados ou evidenciados pelo número, pela devoção ou pelo nosso sucesso na multiplicação dessas unidades administrativas?

Do Novo Testamento não foi.

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